segunda-feira, 27 de abril de 2020

MARÉS DE ESCRITA ✒️📖🖊



“Marés”...E eis o que nos aparece no dicionário sobre o termo:

1. Aumento periódico do volume das águas do oceano.
2. O fluxo e o refluxo dos acontecimentos humanos.
3. Razão.
4. Ocasião propícia.
5. Conjunto de circunstâncias num determinado momento
6. Boa disposição.
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 

E é isto que esta nova atividade pretende ser: um aumento da vontade de escrever, da necessidade de desabafar para o papel, o amigo sempre fiável, presente e que nunca desilude...
Como as marés, essa vontade, esse fluxo de inspiração nunca é igual ao anterior...umas vezes enorme, enche-nos a alma e por força tem que desaguar no papel...outras, mais tímido, mas não menos importante, procura o seu lugar entre os nichos da existência qual poça de água deixada para trás na maré vaza...
Escrever é e sempre será fruto de várias circunstâncias que podem ou não nos acontecer durante as nossas vidas, ao sabor da disposição do momento...
A tua Bib quer ser um dos motores de criação dessas circunstâncias, desses momentos que sabemos existir dentro de ti...apenas à espera da altura e disposições certas para se manifestarem! 
Assim o que te propomos, às segundas, quinzenalmente, é o seguinte: 
Uma imagem...uma história...e deixares a alma voar e a tinta correr!  
Depois, é só mandares-nos os teus trabalhos para: 
biblioteca.acristelo@gmail.com

Haverá prémios e publicação nos nossos sites! 
De que estás à espera para ser famoso/a?

sábado, 25 de abril de 2020

CANTAR A LIBERDADE

„TROVA DO VENTO QUE PASSA“
MANUEL ALEGRE

Pergunto ao vento que passa

notícias do meu país

e o vento cala a desgraça

o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam

tanto sonho à flor das águas

e os rios não me sossegam

levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas

ai rios do meu país

minha pátria à flor das águas

para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas

pede notícias e diz

ao trevo de quatro folhas

que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa

por que vai de olhos no chão.

Silêncio -- é tudo o que tem

quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos

direitos e ao céu voltados.

E a quem gosta de ter amos

vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada

ninguém diz nada de novo.

Vi minha pátria pregada

nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem

dos rios que vão pró mar

como quem ama a viagem

mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir

(minha pátria à flor das águas)

vi minha pátria florir

(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada

e fale pátria em teu nome.

Eu vi-te crucificada

nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada

só o silêncio persiste.

Vi minha pátria parada

à beira de um rio triste.A

Ninguém diz nada de novo

se notícias vou pedindo

nas mãos vazias do povo

vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro

dos homens do meu país.

Peço notícias ao vento

e o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia

dentro da própria desgraça

há sempre alguém que semeia

canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste

em tempo de servidão

há sempre alguém que resiste

há sempre alguém que diz não.




Manuel Alegre escreveu, António Portugal musicou, Adriano cantou, fez-se poesia e fez-se história!

Este poema de Manuel Alegre simboliza a esperança pela Liberdade e foi cantado por  Adriano Correia de Oliveira. O cantor era um amigo do poeta e companheiro das lutas estudantis em Coimbra.
Anos antes, o convívio entre os dois possibilitou a criação de um  poema-cantiga que ficou na história da resistência à Ditadura. *Conta-se que numa noite, em plena Praça da República em Coimbra, Manuel Alegre exprimia a sua revolta:
«Mesmo na noite mais triste/ Em tempo de servidão/ Há sempre alguém que resiste/ Há sempre alguém que diz não».
E Adriano Correia de Oliveira disse «mesmo que não fiquem mais versos, esses versos vão durar para sempre». Ficaram. António Portugal compôs a música .  «E depois o poema surgiu naturalmente». Tinha nascido a Trova do vento que passa. Três dias depois vieram para Lisboa, para uma festa de recepção aos alunos na Faculdade de Medicina. Manuel Alegre fez um discurso emocionado, depois Adriano Correia de Oliveira cantou e quando acabou de cantar:
«foi um delírio, teve de repetir três ou quatro vezes, depois cantou o Zeca, depois cantaram os dois. Saímos todos para a rua a cantar. A Trova do vento que passa passou a ser um hino».





A CELESTE E A ORIGEM DOS CRAVOS



Sabes por que é que apareceram os cravos nas pontas das espingardas da Revolução de Abril? 


   Todos conhecem os cravos, poucos as mãos de onde saíram. A história mais divulgada sobre o aparecimento dos cravos no 25 de Abril foi protagonizada por Celeste Caeiro.
O cravo transformou-se num símbolo de Portugal para o mundo, a insígnia mais marcante do nosso país no século XX, juntando o regime fascista e a libertação revolucionária. Existem três versões sobre o aparecimento dos cravos no dia da Revolução, todas elas simultâneas, independentes e credíveis.
De acordo com a primeira, as flores surgiram devido a um casamento marcado para o dia 25 que não se pôde realizar por as conservatórias estarem fechadas. A segunda conta que uma empresa de exportação de flores tinha um carregamento de cravos para enviar para o estrangeiro, mas, com o aeroporto encerrado, as flores foram mandadas para o Rossio.
A terceira versão é a mais conhecida e apresenta-se com um rosto que conta a história na primeira pessoa. A protagonista é Celeste Martins Caeiro e tudo foi fruto de coincidências, de «acasos felizes», como ela diz.





A MADRUGADA DA MUDANÇA

#aconteceuhá...

Foi há 46 anos...
Na madrugada de 25 Abril de 1974, forças militares ocuparam pontos estratégicos em Lisboa e derrubaram a ditadura do Estado Novo, implantada também por militares em 1926.






  Os primeiros militares puseram-se em movimento pouco depois da meia-noite. Nas horas seguintes iriam ser tomadas posições em pontos estratégicos da capital portuguesa e quando amanheceu, o Estado Novo estava cercado. 
  Militares de vários ramos, ocuparam pontos estratégicos na capital portuguesa, com o objetivo de derrubar o regime do Estado Novo. Os sinais de código para dar o arranque das operações – canções de Paulo de Carvalho e Zeca Afonso – foram transmitidos através da rádio nas horas anteriores.
  A zona dos ministérios, órgãos de comunicação e outros locais considerados sensíveis foram subjugados pelos militares sublevados.
  A reação do regime foi lenta e ineficaz. O presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, refugiou-se no Quartel do Carmo, de onde saiu sob escolta militar do capitão Salgueiro Maia, em direção ao exílio. Nas horas seguintes foi criada a Junta de Salvação Nacional.

Aprende mais sobre o assunto em: RTP ENSINA

quinta-feira, 23 de abril de 2020

DIA MUNDIAL DO LIVRO 📚🌹🌎



 O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor foi instituído pela UNESCO em novembro de 1995, procurando fomentar o gosto pela leitura e, simultaneamente, respeitar a obra daqueles que, pela escrita, têm contribuído para o progresso social e cultural da Humanidade.

Qual a razão para se optar pelo dia 23 de abril? Publicam-se livros todos os dias...

É que por pura coincidência, nesta data nasceu e morreu William Shakespeare ( o maior poeta e dramaturgo Inglês), deixou-nos Cervantes ( o mais célebre escritor espanhol) e numerosos escritores famosos vieram ao mundo ou faleceram.


Mas já antes, na Catalunha, em Espanha, se instituíra um Dia Internacional do Livro, festejado a 5 de abril, em que, tradicionalmente, se ofereciam livros e rosas aos amigos! Este hábito gentil de associar um livro 📚 a uma flor 🌹nesta celebração, foi adotado em vários países e ainda perdura.

E assim sendo, vamos festejar este dia da melhor maneira: lendo, lendo muito!  E a tua Bib estará aqui, para te proporcionar esses momentos, através de uma maratona de leitura ao longo do dia.
O prazer de ler um bom livro é uma riqueza que redescobrimos cada vez que abrimos um...
Primeiro o toque..o prazer de o sentir, de o folhear....depois o cheirinho que vai saltando das suas páginas à medida que o percorremos ..e então se for novo...ui, que maravilha! 
E finalmente; o sonho...a aventura....a experiência nova....a viagem inesquecível...a explosão sensorial...e tudo sem sair do lugar ...até porque é tempo de quarentena! 

Então; até já, no reino dos livros, dos sonhos e das estórias...



quarta-feira, 22 de abril de 2020

VAMOS AJUDAR A TERRA?






Hoje celebramos o Dia da Terra! E a tua Biblioteca vai propor-te várias atividades, que podes realizar, mesmo em tempos de pandemia! 

Apreciar a natureza
Uma boa ideia é passar um fim de tarde no nosso jardim ou quintal, já que não podemos ir ao parque ...e observarmos os pássaros, os insetos, as plantas e as flores no seu habitat natural. A natureza oferece os melhores exemplos em tempo real. Mas se por acaso não tens, podes sempre ligar a TV no National Geographic e apreciares um comentário sobre a Vida na Terra. 



Uma ação em prol do meio ambiente.                                  
Ao limpar  a nossa própria casa ou preservá-la limpa, oferecemos as condições necessárias para o bem-estar de todos os que nela habitam. Que tal serem vocês hoje a tratar da recolha e separação dos diversos lixos para a reciclagem? 


Uma horta para lembrar o Dia da Terra todos os dias!
Já que um dos lemas do Dia Internacional da Terra é estimular atitudes ecologicamente corretas, que tal fazer uma hortinha? Acompanhar o crescimento das hortaliças e verduras vai ajudar-te a observar a relação dos seres humanos com a natureza, bem como a presença vital dela na nossa alimentação. Não tens espaço? Então faz  uma pequena horta de apartamento com temperos , como hortelã e manjericão.



O Dia da Terra também é dia de brincar. Que tal fazer brinquedos com recicláveis?No Dia Mundial da Terra reúne os teus irmãos mais novos e cria brinquedos com materiais recicláveis! Embalagens de papelão, plástico, garrafas e tampinhas de refrigerante podem se transformar em brinquedos divertidos.







Além de divertida, esta atividade é perfeita para ensinar conceitos de reciclagem e reutilização de materiais, aos mais novos! 
Queres saber como? 
Então clica aqui:  brinquedos criativos com reciclados.

22 ABRIL - DIA DA TERRA


Hoje celebramos o Dia da Terra. 
Um dia em que devemos parar um pouco e  pensar ...
Pensar em todos os malefícios que lhe temos causado e na forma como cada um de nós poderá dar o seu contributo para ajudar o nosso lindo planeta azul.
Mas como surgiu esta ideia? 
Esta data foi criada em 1970, por um senador norte-americano que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências de um desastre petrolífero na Califórnia, em 1969. No entanto, só foi reconhecida pela ONU em 2009. 
Desde aí, todos os anos, no dia 22 de abril, milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.

A finalidade deste dia é pois  criar uma consciência coletiva face aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais.
O Dia da Terra converteu-se num importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, da água e dos solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas e o esgotamento de recursos não renováveis. 
Utilizam este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Essas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas.



Com aproximadamente 5 biliões de anos e 6 biliões de habitantes, o planeta Terra é a nossa casa. Por esse motivo, devemos cuidar e preservar os seus recursos naturais.
Hoje, sabemos que os recursos naturais oferecidos pelo planeta Terra são finitos. Por isso, eles devem ser explorados de forma sustentável e o Dia da Terra é uma oportunidade de discutir temas ambientais e sensibilizar a população sobre a importância de conservação do planeta.

Vê este vídeo clip da canção de Michael Jackson:
Clica aqui: EARTH SONG

segunda-feira, 20 de abril de 2020

ACONTECEU HÁ...

JOAN MIRÓ


Há 127 anos, a 20 de Abril de 1893, nasce o pintor espanhol Joan Miró. 
Frequentou a Escola de Belas-Artes de Barcelona e a Academia Gali. Os primeiros trabalhos receberam a influência dos pós-impressionistas, especialmente de Vincent Van Gogh e depois de Matisse. 
Instalou-se em Paris em 1920, e aí conheceu Picasso. Integrou-se no movimento surrealista e participou na primeira exposição surrealista em 1925. 



Mistura formas reais e fantásticas e esse estilo torna-se mais abstrato e "surrealista”. Experimentando o "automatismo psíquico", os seus trabalhos tornaram-se mais abstratos e fantasistas. 
Nos finais dos anos vinte fazia uma série de colagens que evoluíram para objetos tridimensionais. Nos anos trinta fazia objetos de madeira semelhantes às formas que criava na sua pintura. 
Entretanto, os seus trabalhos passaram por uma fase mais sombria, as cores tornaram-se mais escuras e as formas mais monstruosas. Perdeu depois esta agressividade e começou a incluir nas suas composições pessoas e animais. 
Foi ainda o cenarista do bailado de Diaghilev Roméo et Juliette (1925) e do bailado do ballet de Monte Carlo Jeux d'Enfants (1931). Executou murais de grandes dimensões, nomeadamente para a Exposição Universal de Paris de 1937 e para a Universidade de Harvard, em 1950, e murais em cerâmica para a sede da Unesco em Paris, em 1955.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

GALERIAS ROMANAS DA RUA DA PRATA

Já podes ir a Lisboa e vir e estares cá à hora da janta! 
Propomos-te uma visita às Galerias Romanas da Rua da Prata. Uma viagem em 3D pelo mundo Romano! Prontos? 

Clica aqui: Galerias Romanas




Poesias com Açúcar🍭🍬🍭

Hoje, em #poesiascomaçúcar🍭🍬🍭, trazemos-te um livro de poemas “Mistérios” e a audição de um outro; “História do senhor Mar”, de Matilde Rosa Araujo. (1921-2010).

Boas leituras! 



Matilde Rosa Araújo escreveu para crianças não porque quisesse, mas porque, dizia, foram elas que a ensinaram: "uma comunicação, talvez a conjugação viva, em escrita, do verbo amar. Isto é esquisito...". Pode ser, mas também é literatura.

Fez os estudos liceais em casa, com professores privados, até se licenciar em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, em 1945.
Matilde Rosa Lopes de Araújo começou a escrever nos tempos de faculdade e colaborou em várias publicações periódicas ao longo das décadas seguintes. O conjunto dos seus livros de poesia e de narrativa constitui um dos mais significativos trabalhos de sempre da literatura portuguesa para e sobre a infância e a juventude. De entre os cerca de 30 títulos publicados, merecem destaque, pela sensibilidade fina e empatia com a infância, obras como “O Livro da Tila” (1957), “O Palhaço Verde” (1962), distinguido com o prémio para melhor livro estrangeiro pela Associação Paulista de Críticos de Arte em 1991, “História de Um Rapaz” (1963), “O Reino das Sete Pontas” (1974), “A Velha do Bosque” (1983) ou “As Fadas Verdes” e o “Chão e a Estrela”, de 1994.

Vê este vídeo da RTP Ensina sobre a escritora. 

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Luis Sepúlveda, o escritor das fábulas mágicas!

Morreu hoje  aos 70 anos, Luis Sepúlveda, vítima de infeção pelo novo coronavírus. Deixa uma vasta obra literária, um autêntico “exercício de memória”, onde a fábula, melhor género para conhecer o ser humano “à distância”, como dizia, se convertia num pretexto para se debruçar sobre as personagens que foi conhecendo ao longo da vida. Porque a escrita não fazia parte de uma terapia para curar feridas do passado. A escrita era sempre parte do presente do autor.

A tua Bib presta-lhe homenagem, exibindo a história musicada da " História da gaivota e do gato que a ensinou a voar", em Históriascomaçúcar🍭🍬🍭

Até sempre!


ACONTECEU HÁ...

Há 131 anos, a16 de Abril de 1889, nasce Charlie Chaplin.
Realizador, actor e compositor inglês nascido em Londres, e falecido a 25 de Dezembro de 1977, na Suíça. Filho de artistas do vaudeville, viveu uma infância humilde, marcada pelo abandono do lar por parte do pai alcoólico. Aos 5 anos, já participava em espetáculos, cantando e dançando nas ruas da capital inglesa ao lado do seu irmão Sydney. Depois duma breve passagem por um orfanato, junta-se a uma companhia infantil de teatro. Mais tarde, por influência de seu irmão Sidney, é contratado pela Companhia Teatral de Fred Karno, onde permaneceu até 1912, alcançando algum prestígio a nível interno. Em 1912, durante uma digressão aos EUA, chamou a atenção de um produtor cinematográfico. Estreia em 1914 e a partir daí não pára. Desempenha pela primeira vez a personagem que o imortalizaria aos olhos de milhões de cinéfilos: Charlot, o vagabundo com o chapéu de coco, calças largas e bengala em constante movimento que numa sucessão de gags cómicos procura libertar-se de inúmeras situações desfavoráveis, ora pontapeando agentes da lei, ora cortejando belas mulheres. No início dos loucos anos 20, era o comediante mais bem pago de Hollywood.
O seu último filme mudo foi o inesquecível Tempos Modernos, 1936, onde caracterizou de forma genial o sistema industrial. No seu filme seguinte, fez uma brilhante sátira a Adolf Hitler e ao regime nazi em O Grande Ditador, em 1940. 
Em 1952, o senador McCarthy acusou-o de simpatias comunistas e recusou-lhe o visto de entrada nos EUA, obrigando-o a refugiar-se na Suíça. Em 1972, aos 83 anos, recebeu finalmente permissão para entrar nos Estados Unidos e foi aplaudido entusiasticamente de pé durante dez minutos por uma plateia em êxtase quando recebeu um Óscar Honorário pelo seu contributo à arte cinematográfica.
Hoje a tua Bib exibe vários filmes de Chaplin e da sua incomparável personagem "The Tramp" em #TardesdecinemanaBib
#parabénsCharlot🎉


quarta-feira, 15 de abril de 2020

Novidades no blogue !

A biblioteca de Cristelo está disponível através de três pólos, na escola EB2/3de Cristelo, no Centro Escolar de Sobrosa e Centro Escolar de Duas Igrejas.

Neste momento de novas mudanças e integração ao novo sistema de aprendizagem, a biblioteca através das plataformas Facebook e Instagram, disponibiliza diversa  informação na qual acreditamos que seja útil e informativa para os nossos leitores.

Através do blog podem também encontrar tantas outras coisas... livros grátis em PDF, coleções literatura infantil, dicas para como fazer um trabalho, livros digitais...

Visita-nos!
Mais novidades em breve!