domingo, 21 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Uma tarde diferente para os 7º anos
Queres conhecer melhor a sua escrita? Requisita o seu livro na Biblioteca e lê este conto:
ao João Duarte pela viagem
ao João Pedro pela oportunidade
Uma Tarde Fenomenal
Era uma vez um menino que se chamava João. Era muito maroto, traquina, mas muito atento e curioso. Era também muito inteligente. E claro, muito bonito! Tinha uns grandes olhos castanhos que sobressaíam na sua carinha morena e miúda.
Quando saía da escolinha, o João costumava, às vezes, passear com o Avô Nando. Iam de autocarro e exploravam o mundo…
Com quatro anos apenas o João sonhava que, quando fosse grande, seria polícia como o pai, mas, ultimamente, por causa das viagens com o avô pensava que talvez fosse melhor ser explorador. Era muito mais interessante e descobria-se sempre coisas novas!
Ora, uma tarde quente de Verão, o Avô Nando propôs ao João darem um saltinho até Valongo. Apanhavam o 94 e lá iam até à estação.
E assim foi.
O resto do conto encontra-se aqui.
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sexta-feira, 5 de março de 2010
Noite de poesia
Participa!:)
quinta-feira, 4 de março de 2010
Um conto teu I
Há muitos, muitos anos, no País Luminoso, vivia um rei no seu imponente castelo. O seu maior sonho era encontrar um tesouro. O rei já tinha ido a muitos sábios, só que nenhum lhe sabia dizer onde se podiam encontrar os tesouros.
Numa bela manhã de Primavera, o rei levantou-se muito bem-disposto. Vestiu o seu luxuoso manto de cor púrpura e desceu até ao seu real salão. Aquele salão não era um qualquer. Ali, o rei guardava as suas espadas e os seus segredos.
Enquanto tomava o pequeno-almoço o rei pensava na sua esposa que há muitos anos morrera : “ Pobre de mim… A minha esposa faleceu sem me deixar uma criança a quem dar mimos. Como eu gostaria de ter uma criança!”.
Quando terminou a refeição, chamou o seu criado e disse-lhe:
- Hoje vou fazer uma viagem. Irei de barco. Mas irei sozinho.
O criado preparou o barco.
- Só voltarei para o jantar – avisou o rei. (continua)
Manuel, nº17, 6ºF
Por que não escreveres, também tu, o teu conto? Ou um poema...